Pista de Skate em São Luís

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  Atualizado em 26/11/2016
 


Pista de Skate do Castelão
Skate Parque do Complexo Canhoteiro
SkatePark Castelão - São Luís

Data de Construção em: 1989
Onde: Complexo Esportivo do Castelão - Bairro Barreto


VIDEO - Reinauguração da Pista de Skate em São Luís
A pista de skate mais antiga de São Luís, construída em 1989, e deu uma alavanque no skate Maranhense nos cinco anos seguinte, colocando o skate Maranhense no cenário Nacional. Dando destaque para alguns skater como Rodrigo Maluf, Mauro Moreira, Paulo Renato e outros, muitas competições aconteceram nesta pista e as principais eram os campeonato que rolavam de nível Norte Nordeste onde vinham atletas de todos os estado do Norte e Nordeste e alguns do Sudeste.

Itens da Pista:
Pista com Half-pipe
Mini Ramp
Quarter
Funbox
Corrimão
Pirâmide e 45º

Detalhes da Reforma:
Troca do piso
Recuperação das Rampas
Construção de mais 1 Rampa
Área de apoio administrativo
Reforna do Banheiros
Nova iluminação

Início das Obras:
Setembro 2014

Entrega da Pista:
Dezembro 2014

Investimento - Orçamento:
??? (não informado)

Empresa Construtora:
??? (não informado)

Telefone - Informações:
SINFRA - (98) 3218-8055

Realização:
Governo do Estado - Sinfra-MA 
Secretário de Estado de Infraestrutura
José Raimundo Frazão e Aparício Bandeira



Pista de Skate da Lagoa da Jansen
SkatePark Lagoa - São Luís
Onde: Lagoa da Jansen

Itens da Pista:
Banks
Mini Ramp
Palco
Funbox
Pirâmide
Corrimão e 45º

Telefone - Informações:
(98) 3217-4050



Pista de Skate de São José de Ribamar
1º Skate Park Ribamar - Ilha de São Luís
Onde: São José de Ribamar

Inauguração: 25/1/2016

Itens da Pista:

4 rampas (todas as categorias)
Arquibancada
Sistema de iluminação
Quiosques
Vestiários
Banheiros adaptados

Telefone - Informações:
(98) 3224-7150

Presidente da Associação de Skatistas de São José de Ribamar
Herlinho Santos

SKATE LUDOVICENSE DE ONTEM EM DIANTE por FÁBIO ALLEX
Os anos 90 foram considerados a fase áurea e mais promissora do skate maranhense.

Qual a melhor fase da tua vida? Quais as melhores recordações? Qual época traz mais saudade e valeria a pena reviver, mesmo sendo por algumas horas? Todos nós temos lembranças que às vezes deixam lacunas não preenchidas, por mais que muitas outras coisas agradáveis e inesquecíveis surjam com o tempo.

Essas lembranças vêm à tona e perpassam, inesperadamente, pelos pensamentos, por motivos incontáveis. Seja por causa de amigos da infância, de um lugar que há muito não é visitado, dos colegas de determinada escola, de um animal estimado, de um parente que já se foi, de um objeto presenteado por alguém significativo, de uma conquista suada, de um acontecimento relembrado toda vez que certa música toca. Para a maioria dos skatistas maranhenses, a década de 90 é digna de suspiros e de muitas histórias que marcaram vidas, destinos e inestimáveis sessions, ou seja, o simples ato de andar de skate.

São vários os nomes ou apelidos – que, culturalmente, são quase uma regra todo skatista ter - de destaque da considerada fase áurea do skate. Rodrigo Maluf; Ednei, o ‘Pelezinho’; Mauro ‘Burguês’; Paulo Renato; Magno Penha, o ‘Cara de Cavalo’; Marconi Rezende, o ‘Esquimó’; Alessandro, o ‘Baculejo’; João César, o ‘Estiloso’; Alex, o ‘Simbá’; Nanoi; Wallas Sebastião, o ‘Pirralho’; Sandro e Márcio Sibalde; Eduardo, o ‘Topeira’; Rômulo, o ‘Mahai’ e tantas outras figuras inusitadas e protagonistas de manobras que eternizaram uma época e influenciaram gerações.

1998, na REFESA: 1° Campeonato Maranhense de Skate

Se o caro leitor estiver na faixa etária dos 30 anos, provavelmente, algum desses malucos já deve ter cruzado, de alguma forma, o teu caminho. Afinal, eles tomavam conta da Cidade dos Azulejos. Outrora, nas rampas do Espaço Cultural - ou da REFESA, como era chamada pela ‘tribo skateboard’ -, na do estacionamento do Tropical Shopping, além das rampas ‘quarter pipe’ [mini rampas], localizadas nos Vinhais, São Francisco e Renascença com a famosa rampa do ‘Leblon’. Todas eram alvos de olhares hipnotizados pelas manobras adrenalizantes, onde os admiradores perguntavam: “Como eles fazem isso?”. Ademais, os skatistas ludovicenses impregnavam os campeonatos do Skate Park, localizado no Complexo Esportivo Castelão, e de outras cidades do norte e nordeste. Subiam bancos, deslizavam corrimões, sobrevoavam as escadarias da Praça Gonçalves Dias e desciam as principais avenidas da cidade. Eles estavam nos mais importantes noticiários locais, recebiam patrocínios de grandes empresas, como Hot Line, Skatemania, Radical, Visótica, Aerial, Tênis Alva, Narina, Urgh!, Lifestyle, Waimea.

NASCE UM NOVO ESPORTE
O esporte em questão surgiu nos Estados Unidos, na década de 60, e antes de ser batizado de skate, era chamado de ‘surfinho’. A ‘secura’ foi a luz que iluminou surfistas a colocarem rodas de patins sob pranchas de madeira, a fim de ‘surfarem’ em terra firme, quando a mãe natureza não colaborasse com ondas satisfatórias, isto é, quando o mar não estava, literalmente, para surfista. No Brasil, de acordo com o site http://www.skatesolidario.org.br/, o skate chegou na década de 70, e mais precisamente em 1978 aconteceu o 1º campeonato, no Rio de Janeiro. Assim, o skate era enaltecido, e, aos poucos, uma cultura inerente ao esporte foi sendo construída, desde os equipamentos às roupas, às músicas e ao vocabulário carregado de gírias.

MODALIDADES
STREET: atualmente, a mais praticada em São Luís. A Praça Gonçalves Dias é o principal point da galera, ou melhor, da ‘GD Family’. Essa modalidade baseia-se em obstáculos encontrados na rua, como bordas, corrimões, paredes inclinadas, saltar escadarias e subir em bancos. Também pode ser praticada em pistas com obstáculos, simulando a arquitetura urbana.
FREESTYLE: praticada no solo, onde o skatista executa manobras técnicas em sequência, seja de equilíbrio ou rolantes.
VERTICAL:

HALF PIPE: praticado em rampas de quatro metros de altura em formato de ‘U’. As manobras podem ser de aéreos, onde o skatista realiza um voo, retoma na própria pista ou desliza sobre uma borda metálica.
MINI RAMP: praticado em rampas de até dois metros de altura. Trata-se de uma versão menor do half pipe, onde a maioria das manobras é de borda, além de aéreos, realizando voos mais baixos.
BOWL: consiste em uma pista em formato de piscina, geralmente acima de três metros de profundidade com parede de 90° (graus). O skatista imprime velocidade para executar manobras.
BIG AIR: é a mais recente modalidade de skate. Consiste em descer rampas em alta velocidade, realizar uma manobra e descer em outra rampa.
DOWN HILL: modalidade que consiste em descer ladeiras, com execução de manobras para conter a velocidade.
OVERAL: caracteriza skatistas praticantes de mais de duas modalidades.


Pelezinho entre Maluf (à esquerda) e Lobinho (à direita)

PIONEIROS
Já, no Maranhão, embora a melhor fase tenha obtido evidência nos anos 90, foi uma década antes, no início dos anos 80, que o skate deu os seus primeiros rolés, e só em 1988 foi realizado o 1º campeonato. Controlando o carrinho nos primórdios, estavam Oscar Castro; Ivan Rocha; o ex-presidente da Associação Maranhense de Skate, Altaniro de Araújo, o ‘Fabiano’; o ex-vice presidente Edvaldo Galvão, o ‘Lobinho’; Clênio; Áscaris; Haroldo Café; Bernard Pasalo, o ‘Bana’; Alex, o ‘Jamanta’; Romeu Prado Sobrinho, o ‘Bozo’, além dos que transcenderam a década como o próprio Maluf; Marconi Rezende, hoje cantor e compositor; Mauro Burguês; Topeira e Pelezinho, que depois teria uma passagem pelo futebol profissional da Associação Portuguesa de Desportos.

REFERÊNCIA DO SKATE MARANHENSE
Porém, o maior vencedor de campeonatos maranhenses e norte e nordeste, na categoria amador 1 e nas modalidades street e mini-ramp, foi Rodrigo Rocha Maluf, hoje com 35 anos de idade, graduado em Ciências Econômicas, casado e pai de trigêmeos há oito meses. Sem dados de campeonatos arquivados pela Federação Maranhense de Skate e pela Secretaria de Estado de Esporte e Juventude do Maranhão, a contabilidade das vitórias ficou esquecida na memória de quem viveu o período, até mesmo na do próprio vencedor.

“Tive a oportunidade de ganhar muitos campeonatos nos anos 90, mas não lembro com precisão quantos foram. Os recortes de jornais com matérias sobre esses campeonatos devem estar na casa dos meus pais. Outro dia procurei por lá [em solicitação a esta matéria], mas não encontrei nada”, contou sorrindo o pai de Gabriel, Guilherme e Yasmin, sem se preocupar em ostentar as glórias do passado.

Porém, o reconhecimento público é o maior arquivo da história. E quem presenciou as façanhas do atleta, não esquece. Jorge Kuge, criador e proprietário da Urgh! - uma das marcas mais conceituadas de skate no Brasil - soube de Maluf através de um dos representantes da marca no nordeste, na época. “Eu lembro que o Ilzeli [Confessor], de Natal, apresentou-me ao Rodrigo [Maluf], e sempre, através dele, nos comunicávamos. Existiu uma proposta [de profissionalização], mas acho que por conta dos planos financeiros, acabamos não concretizando esta ideia. Rodrigo Maluf foi grande destaque no cenário do skate nordestino”, elogiou.
Edson Scander, atual vice-presidente da Confederação Brasileira de Skate, não poupou considerações ao skatista maranhense e foi mais além. “Grande Maluf! Um dos melhores estilos no Skate nacional que conheci! Muita base [estilo], seja onde for. Conheci por intermédio de um amigo, três meses após ter me mudado para São Luís, em 1996.

De lá para cá, várias sessions no Castelão, Lagoa da Jansen, mini-rampa, na casa do Paulo Renato [skatista de expressão do mesmo período]; Praça dos Namorados [Gonçalves Dias] e muita diversão”, relembrou o dirigente paulista que voltou a morar em São Paulo.

“Sem dúvida alguma, ele foi o melhor skatista daqui. Na época de Maluf, não havia ninguém para ultrapassar o nível dele. Lembro de Pelezinho, se aproximando, de vez em quando. Mas, Maluf, durante a época em que competiu, foi imbatível e não deixava a desejar para nenhum dos melhores skatistas do país”.
(Jonas Pires, fundador da Federação Maranhense de Skate).

O skatista, ex-presidente da antiga Associação Maranhense de Skate e fundador da Federação, Jonas Pires, também reconhece o patamar diferenciado que Maluf alcançou. “Sem dúvida alguma, ele foi o melhor skatista daqui. Na época de Maluf, não havia ninguém para ultrapassar o nível dele. Lembro de Pelezinho, se aproximando, de vez em quando. Mas, Maluf, durante a época em que competiu, foi imbatível e não deixava a desejar para nenhum dos melhores skatistas do país”, afirmou Jonas.

“Outro dia mesmo, tive a oportunidade de dizer para o Maluf que ele deveria ter ido representar o nosso Estado. Dessa forma, ele seria o precursor e abriria as portas para outros skatistas daqui”.
(Fábio Araújo, o ‘Dentinho’, vice-presidente da Federação Maranhense de Skate).

Também especialista no assunto, o skatista e atual vice-presidente da Federação Maranhense de Skate, Fábio Araújo, o ‘Dentinho’, também está de acordo com a elegância distinta que Maluf desfilava sobre o carrinho. Ele revelou que o melhor skatista de todos os tempos do Maranhão, esteve prestes a profissionalizar-se em São Paulo, porém deixou o ensejo escapar, atendendo ao pedido da mãe para permanecer na terra de origem e concluir os estudos. “Outro dia mesmo, tive a oportunidade de dizer para o Maluf que ele deveria ter ido representar o nosso Estado. Dessa forma, ele seria o precursor e abriria as portas para outros skatistas daqui”, relatou.
Já, Maluf, pontualmente, demonstra não ter arrependimento e ter feito a escolha mais segura na ocasião. “É uma carreira curta, incerta. Foi uma boa oportunidade, sim, mas optei por ficar junto da família, priorizar os estudos e sem precisar abandonar o skate. Até hoje, me divirto no esporte, quando há tempo, afinal, preciso cuidar de três bebês”, esclareceu com humor, o mais novo pai skatista.

FASE ÁUREA
É praticamente unanimidade entre os skatistas de São Luís. Os anos 90 foram, até então, o apogeu, uma atmosfera envolta de intenso frisson, um marco desse esporte, que crescia meteoricamente, na capital maranhense. A repercussão, de fato, era maior. E para o jornalista, músico e também praticante do esporte, Adalberto Júnior, o ‘Playmobil’, foram vários fatores para a contribuição de uma fase cultural, que compreendeu o final dos anos 80 e começo dos 90. Alguns exemplos são as revistas especializadas e gêneros musicais como o punk rock, hard core, trash metal - ritmos executados por bandas que tinham imagem associada ao skate -, além do rap que flertava com manifestações da rua, como o skate, encarregado de transformar a arquitetura da cidade em obstáculos, a fim de impor e executar manobras, além do fim do Regime Militar que desencadeou maior liberdade de expressão. “Skatistas famosos como Tony Hawk [melhor skatista do mundo de todos os tempos] e outros impulsionaram a questão da imagem. As manobras, as rampas, a atitude, a agressividade, a autenticidade. Isso tudo era muito novo e ajudou a difundir nos meios de comunicação. Lembro de uma propaganda da Nescau, onde aparecia um skatista falando. Tinha skate nos programas de TV: Sérgio Malandro, Xuxa, Castelo Rá Tim Bum. Algumas novelas também enfocaram esse espírito, como Top Model, de 1989. Enfim, é um contexto bem amplo”, enumerou Adalberto.

DECADÊNCIA
Se a maioria dos skatistas concorda sobre a fase áurea ter sido nos anos 90, não é diferente a opinião sobre os motivos que levaram à decadência: o Plano Collor, oficialmente chamado de Plano Brasil Novo. Na gestão – de 90 a 92 – do ex-Presidente da República Fernando Collor de Mello, foi decretado o confisco de parte das contas correntes e poupanças dos brasileiros, com o objetivo de conter a hiperinflação. A estratégia não obteve êxito e trouxe uma inflação ainda mais galopante. Para Maluf, esse evento foi um tiro certeiro no emergente mercado de skate, que até hoje conta com pouco apoio de empresários, poucas competições e, por conseguinte, pouca visibilidade. “As revistas como Overall; Skatin’; Yeah!; Skt News; Vital Skate e lojas voltadas para o ramo não resistiram a esse impacto. “Aqui em São Luís, meu pai foi uma das vítimas de Collor. Ele era proprietário de uma loja chamada Skatemania [que se localizava no Renascença]. Na época, a loja patrocinava uma equipe de atletas, e sem apoio dela e de outras lojas, o esporte foi, gradativamente, perdendo força”, lamentou Maluf.


CENÁRIO ATUAL
Independente dos percalços herdados de outra conjuntura, o cenário sobrevive. A prova disso são nomes como o pentacampeão maranhense, Lourrant Campos e Carlos ‘Splinter’, na categoria amador 1; Tiago Farias, Jonhatan, o ‘Pão de Queijo’ e Ricardo, o ‘Bart’, na amador 2; Jordão Otsuka e João Neto, na categoria iniciante, além de Angelina Freitas, na feminino. Eles vêm despontando e obtendo destaque nos principais picos da Ilha, como na pista da Lagoa da Jansen.

Nos melhores anos do skate maranhense, quem mais brilhava na categoria iniciante, era Wallas Sebastião de Carvalho Penha, o ‘Pirralho’. Como o pseudônimo sugere, o garoto era muito baixinho, e pela estatura, mesmo competindo com atletas da mesma faixa etária, parecia estar em desvantagem. Só parecia. Ele impressionava, vencia grandalhões. Pirralho foi um gigante na categoria que antecede o amador 2. Em 2007, aos 30 anos de idade, quando já não mais andava de skate e trabalhava como mototaxista, ele foi encontrado morto no Motel Universidade do Amor, no bairro do Coroado. Indícios apontaram para uma morte ocasionada por overdose, possivelmente pelo uso de merla, um subproduto da cocaína.

Pelo viés, entretanto, apenas do esporte, quem detona hoje entre as principais promessas é o japinha Otsuka, 15 anos, que recentemente permutou de categoria, passando da iniciante para amador 2. No currículo, a ferinha, que já disputou 11 campeonatos, sempre garantindo espaço no podium, abocanhou disputas locais nos dois últimos anos, com o 1º lugar, além de receber da Federação o troféu de melhor em 2009.

NOVOS RUMOS
Desde outubro de 2004, a Escolinha Atamapai de Skate, localizada no Turu, atende, gratuitamente, cerca de 60 alunos distribuídos em três turmas, aos sábados, das 8h às 11h. A Escolinha conta com o apoio da Associação Turuense dos Amigos da Área de Proteção Ambiental da APA do Itapiracó (ATAMAPAI), da Secretária de Estado e Meio Ambiente (SEMA), da Associação Brasileira de Apoio aos Recursos Ambientais (ABARÁ) e da Federação Maranhense de Skate (FMS).
Para informações: (98) 8877-7562.

MALUF ABENÇOADO DE DEUS
Se tu, meu prezado leitor, ainda não estiveres convencido, eu estou. Pois para quem eu perguntava, as respostas eram quase iguais. Mudanças apenas na forma de descrever, nos verbos, adjetivos, na locução. Entretanto, os sujeitos... A empolgação de quem deu pitacos convergiu para os mesmos: anos 90 e Rodrigo Maluf. De tanto perguntar e averiguar, por pouco não cansei do óbvio, da redundância. Desisti de confrontar opiniões.

Indubitavelmente, Maluf foi o skatista de maior destreza. E digo mais: mesmo sem todos os votos, eu já acreditava nesta tese, porque eu o vi andando de skate! Contudo, não foi durante esta matéria, e sim em meados de 1993, por ocasião de algumas vezes que frequentei o Skate Park, em companhia do meu amigo skatista e, atualmente também, escultor Nill Muniz. Ficávamos boquiabertos! Sem precisar entregar a idade que eu tinha, lembro-me bem das cenas atuadas por esse artista radical. De fato, o cara era bom. Nem sonhando, eu faria as piruetas que o tal Maluf Abençoado de Deus fazia. Provavelmente, até o diabo duvidava. Mas, eu não. Testemunhei sessions de um dos atletas mais habilidosos que a Terra do Babaçu já teve.

| fabio-allex.blogspot.com 27/08/2014
Waldener "Formiga"
Me lembro que, na minha adolescência eu andava de Skate na pista do Castelão e tinha uma figura que gostava de ajudar os novatos, me lembro apenas do apelido dele "John Boy"... Gostaria de rever essa figura...
| willasantos@gmail.com 26/11/2016

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